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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

E foi lançada A PEDRA AZUL...




E em Lindo Espaço foi lançada A PEDRA AZUL...
E em Difusa Tragetória se Propagou...
E em Lindo Prisma Coletivo se Difratou...
E em Sessenta Prometeus se Dividiu...
E em Virtude de Ser Tantos de Uma Vez,
Há Esperança de em Mais se Dividir...
Que, então, Seja, a sua Sina, mui Suave...
Mas que não Seja a Suavidade a sua Fraqueza...
Que se Transforme em Leve Brisa em Asa d"Ave
A Sustentar Aérea Rota em prol da Meta:
Ser Lida... Ser Refletida... Ser Concluída...
Qua Poesia é Algo-Grandiosidade...
Que não se Basta na Tosca Escrita em um Papel...
Papel Real a Abarcar a Poesia
Se encontra longe... muito longe... no Alento d'Alma!

Jorge Pi

domingo, 16 de outubro de 2011

Lançamento d'A PEDRA AZUL na Bienal 2011


É com imensa alegria que comunico a todos o lançamento, na BIENAL 2011 (dia 29 de outubro de 2011, em Itabaiana/SE, na Associação Atlética, das 07 às 17 hs), do meu promeiro livro: A PEDRA AZUL.
          Escrito nos meus adolescentes anos de aluno do Ensino Médio (antigo 2º Grau) do Colégio Estadual Murilo Braga, este querido livro sempre teve, na verdade, o intuito de buscar a perpetuação de uma particular experiência de déjà vu pela qual passei num lançar o olhar em uma das inúmeras folhas verdes de uma imensa e frondosa árvore localizada em frente à minha sala de aula, no pátio da Ala "A" daquela instituição de ensino.
          Por detrás de uma simples experiência como aquela de fitar uma pequenina e insignificante folha de uma árvore qualquer... isolada, inadvertida e absortamente... não poderia sequer supor que, diante de mim, iria se descortinar uma inesperada reação em cadeia de associações e abstrações de teor reflexivo tamanho que, de repente, por horas a fio, depois dias, depois semanas, depois... eu me aperceberia simplesmente modificado em minha visão de mundo e em minha relação com o SER HUMANO, numa perspectiva de herança e de continuidade, nas quais se deve atentar para um certo senso de trajetória alinhada em uma congruência insuspeita na corrente aparentemente áspera e incorrigivelmente desconexa que constitui a natureza e dinamicidade da Vida no Planeta Terra, nossa casinha-nave-mãe que, tão generosamente, transporta-nos nesta Grande Viagem Cósmica a procura d'Algo, a respeito do Qual não sabemos ainda... mas que somos vocacionados a fazê-lo tão naturalmente como o acontecer inevitável do brotar duma semente em sua instância absolutamente irreversível de se desdobrar em crescimento.
          Sendo assim, passados mais de 25 anos de "brotada" de mim, A PEDRA AZUL vem a público de forma despretenciosa, porém, com uma imensa necessidade de acontecer em sua justa e precisa razão de ser como um pequenino livro de poesias para ser lido pelo lado criança do leitor-poesia. Não, criança, enquanto infantil-idade, mas como ponto-de-partida para questionamento, espanto e curiosa-idade a respeito "do que somos, d'onde viemos e para onde vamos"...
             Espero, então, vê-los por lá na:
       

Um grande abraço!!!

Jorge Pi



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Abaixo, repercuções desta Postagem no Facebook e no Facebook_1



Robério Santos:
Bienal 2011
Maria do Carmo Costa:
Jorge Pi,já perguntei a TC e ela não soube me dizer.O Pi no seu nome vem de PInheiro, do Pi ( 3,1416...) da Trigonometria ou é tipo " quando eu ia na sua casa estudar com sua irmã TC você era Pi nininho"? Ou é outra a origem? De qualquer forma ficou, bem bonito,sonoro,original,principalmente pra quem lida com arte e consequentemente com público,foi muito bem sacado.Parabéns!
Parabéns, cabra. PP:.
Gostei do trecho que solicita ao leitor de poemas que o faça com o roração... eis: "A PEDRA AZUL vem a público de forma despretenciosa, porém, com uma imensa necessidade de acontecer em sua justa e precisa razão de ser como um pequenino livro de poesias para ser lido pelo lado criança do leitor-poesia. Não, criança, enquanto infantil-idade, mas como ponto-de-partida para questionamento, espanto e cuiosa-idade a respeito "do que somos, d'onde viemos e para onde vamos"..."
Um exemplar é meu TC, eu não estarei presente mas minha sobrinha Tamara Xavier vai .Eu vou pedir pra ela trazer.
 
Maria do Carmo Costa:TC do céu! Que redação que tem esse menino !Tal irmã, tal irmão!
 rsrsrs obrigada! então, tô vendo que o livro promete, não é?

Maria do Carmo Costa:
Promete sim. Tá no DNA.Vai ser o 1º de muitos, tenho certeza.

Deus te ouça, amiga!

Errata: relendo o meu texto, percebi dois errinhos de cata-digitação (rsrs), os quais, de pronto, já os corrigi no Pi Nininho, quais sejam: onde se lê "...semente em sua instãncia...", leia-se "...semente em sua instância..." ("instância", com acento circunflexo) e, onde se lê "...espanto e cuiosa-idade a respeito...", leia-se "...espanto e cu(r)iosa-idade a respeito...".

Olá, Maria Do Carmo Costa! Muito obrigado pela confirmação da aquisição d’A PEDRA AZUL!!! É a primeira manifestação expressa! Pelo menos, um exemplar irei vender (rsrsrs). Brincadeira...

Maria Do Carmo Costa , minha irmã me falou muito bem de você. É sua amiga de infância, não é? Pois bem, Jorge Pi é meu ‘nome artístico’... Pode parecer estranho para todos os que me conhecem como “bancário da CEF”, mas, o fato é que existe um ‘artista’ em mim que solicita espaço para se manifestar em minha vida. Na verdade, é meu ‘Dharma’ que insiste em namorar o meu ‘Carma’ e este não ‘dá bola’, entende! Então, como o Pinheiro das turmas do Murilo Braga, nas quais haviam mais Jorge(s) e eu teria que ser diferenciado... o atual “Pinheiro da CAIXA” está sempre em evidência... aparece... e o JORGE PI fica oculto... de ‘banho-maria’... à espera, à espera, à espera... Mas, à medida que o tempo passa, surgem, de vez em quando, pequenas manifestações do meu Dharma, entre algum ou outro cochilo do meu Carma... e, assim, vão nascendo poesias... músicas... o blog Pi Nininho... etc... Até, que surgiu este ‘Grupo Itabaiana Grande’ e resolvi criar coragem e publicar A PEDRA AZUL... Ah! O ‘Pi’ surgiu assim: um belo dia me veio às mãos um LP de minha irmã. Era o “Vaca Profana” de Gal Costa. No “encarte”, contendo as letras das músicas, constava abaixo da letra de Caetano Veloso (Vaca Profana) um pequeno glossário de alguns termos contidos no texto, dentre eles “...pi, pau, panks...”. “Pi”, dizia o glossário, é PINHEIRO, no Catalão, um idioma da Catalunha (região autônoma situada no nordeste da Espanha, na Penísula Hibérica)... Aquilo simplesmente ressoou como um eco dentro de mim... Senti uma afeição tão grande àquelas palavras e, curiosamente, à própria região da Catalunha (como uma palavra - até então, desconhecida para mim - bem como uma região estranhamente familiar - sem que eu nunca ali estivesse ou conhecesse em minha vida de JORGE LUIZ PINHEIRO SOUZA, ceboleiro, filho de ‘Seu Bebé’ e de ‘Dona Maria’, irmão de ‘Bibi’ e de ‘Didinha’). O fato é que foi eleito o “Pi”, em substituição ao Pinheiro, a ser usado após o Jorge, não por vergonha de minhas origens familiares, mas como um re-batizado como o fazem os religiosos que mudam de nome para evidenciar a própria vocação na vida. Ademais, quanto ao “Pi trigonométrico” e ao “Pi Nininho”, devo dizer que você acertou em cheio! Gosto de escrever o Pi, como uma homenagem a Pitágoras, mas, na forma da letra minúscula do alfabeto grego, como se fora um sempre 'aspirante' a ser um seu distante discípulo, apesar de que o PI fora um grande escândalo para os pitagóricos que o sucederam, vindo mesmo a por um fim na Escola Pitagórica (Pi, enquanto um número irracional que punha em cheque a teoria da Harmonia Universal do número de ouro “fhi” do Grande Mestre Pitágoras). E o “Pi Nininho” é, simplesmente, o pequenino espaço cibernético de manifestação das “travessuras” do meu Dharma: o 'Pensatorium de Jorge Pi'. No mais, desculpe-me se fui prolixo. É isso!


Só isso! rsrsrs


OK ,Jorge Pi, tá explicado.Foi pura curiosidade minha.Você deve ter lido o meu comentário.Eu só falei elogios ao seu nome artístico.De coração, é um nome muito sugestivo.E eu acho o nome muito importante para que uma coisa(tipo um comercio) ou uma pessoa( tipo um artista)dê certo.Um nome bem escolhido tem o poder de ajudar ao seu dono a fazer sucesso.Um mal escolhido impede o sucesso.O seu é o 1º caso.Desejo-lhe sucesso com o seu 1º livro e que venham muitos outros!O mesmo carinho e afeição que tenho por sua irmã TC estendo a você.Como já falei te conheci pequenininho, você e seu irmão Luis Eduardo sempre foram a paixão de TC.Vocês formam uma família linda.Seu pai, Seu Bebe,um exemplo, D. Maria sua mãe uma fortaleza.Gostava muito dela.Com certeza está ao lado do Criador.Sem mais um abração.Carminha.

João Eudes Resende:

Querido amigo Jorge Pi, como faço para adquirir um exemplar do seu livro?

Olá, Joao Eudes Resende! Só será vendido a partir de 29 de outubro de 2011, na Bienal 2011 (neste dia, pelo preço de custo: R$ 15,00). O valor normal será de R$ 20,00. Deverei deixar na "UniLaser Livraria", com certeza, além de em outros lugares que divulgarei posteriormente. Também deverei colocar em um site na WEB. Infelizmente ainda não posso disponibilizar, a não ser a partir da Bienal 2011. Um grande abraço. Seu amigo JORGE PI.   

domingo, 9 de outubro de 2011

Canção de Natal





Canção de Natal
                         ( Jorge Pi )


Bem-vindo, pra sempre!
Nós te amamos, Deus-Menino.
Tu vens de onde a Vida
Foi, um dia, Arquitetada.
Tu vens pela Paz,
Tornando capaz de haver o Amor entre nós.

Ó Luz, que nos afasta as trevas;
Bem, que nos concede a Plenitude Eterna,
A Graça Eterna, a Vida Eterna, a Paz Eterna.

Sol que, suavemente, infunde cor de Paraíso
Sob o olhar de quem se faz Merecedor.


       Ter vontade de tornar
       o mundo bem melhor
do que nos entregaram
é o que inspira, em cada homem, no Natal,
a Voz do Coração achar-se a sussurrar:
“...Amai-vos uns aos outros!”

Composição Musical de Jorge Pi (Jorge Luiz Pinheiro Souza).
N.º Registro da Obra: 505244, em 24/08/2010 -- In "GERMINAR E OUTRAS - 69 (SESSENTA E NOVE) COMPOSIÇÕES" - Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro/BR).